sexta-feira, 14 de novembro de 2008

23:11h doze de novembro de 2008

Com toda a certeza eu não escrevo com a mesma velocidade e entusiasmo com que digito, mas vamos lá! Estou aflorando!
É estranho. Você passa a reconhecer as pessoas que pegam o mesmo ônibus que você, que esperam no mesmo ponto. Este rapaz caminhava rapidamente e deduzi acertadamente que objetivava o mesmo destino que eu. Meu relógio me dava a segurança de uns minutos. Pela primeira vez as coisas começaram na hora, achei ótimo. O filme foi ótimo! E por isso estou com tanta vontade de escrever. "Fale com ela" de Almodóvar é, realmente, um ótimo filme. Assistam! Somente no final fui perceber que minha colega se sentava justamente à minha frente.
Algumas coisas fazem-me pensar que o mundo é menor do que a gente pensa e que o que a gente faz interfere de algum modo no cósmos. E também que o cósmos reserva algumas coisas para nós. (Estou querendo dizer que não acredito em coincidências).
Comentei hoje que a gente quase morre todos os dias. E o que faz o universo para que a gente não morra? Ou que a gente viva todos os dias. A morte de uma pessoa pode influenciar e muito a vida de outra, caso esta ame aquela; caso não ame, pode influenciar também a vida deste alguém em outra medida. Como quando a mãe do professor morreu e não tive aula. Claro que ninguém comemora a morte (vai saber), mas alguns comemoraram a folga da aula.
Um dos personagens do filme falou sobre milagres, que eles acontecem e que é preciso acreditar neles para reconhecê-los quando acontecerem. "Milagres" é uma palavra forte, então eu a substituo por "coisas boas", mas o sentido é o mesmo. Precisamos agir conscientes de nossa influência no cósmos e saber reconhecer as coisas boas que ele nos reserva.
Ninguém vai ler como eu a concectividade dos assuntos e talvez para alguns o que eu escrevo é sem sentido ou pelo menos estranho. Porém sei que quem está lendo isso está me reconhecendo.
Algo que me deixa bastante bem é quebrar a rotina durante a semana. Este momento decisivo do semestre está marcado pela minha pré-disposição a fugas ligeiras na rotina. Creio que em todo o semestre o universo respondeu positivamente à minha vontade de abolir o estresse. Claro que algumas coisas me deixam mal. Espero que todos exerçam positivamente sua influência no cósmos para termos férias produtivas. Algumas coisas não dão pra querer sozinho. Tampouco eu sonho com projetos solo. Estou aberto a críticas e sugestões às várias idéias que proponho, mas quero disponibilidade, adesão, vontade. Quero várias coisas e em conjunto. Vamos remar este barco, sintam as vibrações, a maré é boa. Vamos dizer sim para as férias, elas estão aí!

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Teorias?

Achei interessante mencionar as teorias, no início do blog eu disse que: uma idéia que surge em menos de cinco segundos de reflexão só pode ser muito boa. Argumentando em relação a nomes que a gente dá para as coisas, e fiquei muito feliz quando esta teoria foi complementada pela Naiá: Sempre que pensamos em alguma coisa, pensamos em milhões de outras coisas depois, mas no fim das contas prevalece a primeira coisa que pensamos. Para o complemento também vale o exemplo dos nomes que damos às coisas.
E já que eu falei da Naiá, queria lembrar do texto que eu recomendei que ela enviasse ao jornal: http://idiossincrasiasgerais.blogspot.com/2008/10/ceticismo-incoerente_11.html
O texto foi publicado: http://www.opopular.com.br/anteriores/14out2008/mail/cartas.htm é o quinto texto da página. Foi comprimido e modificado, para quem leu tudo e se interessou, aqui estão os comentários da autora: http://idiossincrasiasgerais.blogspot.com/2008_11_01_archive.html
Voltando ao assunto... Uma colega minha: Caroline, teorizou uma vez comigo no ônibus que é sempre muito difícil atingirmos uma meta estipulada de tempo para estudo, mas é muito fácil atingir e até estrapolar a meta estipulada para tempo em lazer.
Quem tem teorias do porquê os babacas do ensino fundamental agregam vários baba ovos?
E teorias sobre ficar bêbado também dão muito pano pra manga, mas meu tempo acabou aqui.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

As postagens dão meio que um segmento, eu acho.
Tinha uma coisa que eu queria falar da antropologia, mas me'squeci.
O post anterior mostra o meu lado, provavelmente não conhecido (nem mesmo pra mim), sentimental, que vem se despertando nos últimos tempos. Eu não era assim, não. Mas não se preocupem, tenho ainda uma grande dose de sadismo pra descarregar em qualquer situação que mereça. Mas seriam o sentimentalismo e o sadismo sentimentos antagônicos? Hum, seus antônimos diretos seriam o rudismo(rudismo?/dureza de caráter?) e a compaixão respectivamente, estou certo?
...
O que eu tava pensando antes do banho me fugiu e o que eu tava pensando no banho era na questão de a gente às vezes achar que sabe muito e às vezes achar que sabe nada. Você sente que sabe muito, mas aí você se depara com um PHD no assunto e murcha, só que muitas vezes você pode acabar percebendo que aquela pessoa nem sabia tanto assim e estava apenas sendo demagoga.
Demagoga no sentido que diz o Aurélio (pessoa que usa dos processos políticos para conquistar as facções populares) que eu to usando como se empregasse a palavra eloqüente. Eu puchei mesmo o assunto do saber/achar, que tem uma ligação com o post de segunda-feira, mais pra falar sobre o adjetivo "demagogo" mesmo, que o Lucas me disse uma vez que significava a pessoa que fala muito e diz pouco (disse em palavras resumidas, mas pra quem não entendeu: pessoa que fala sobre um mesmo assunto um tempão e não desenvolve bem).
E claro que isso tudo faz ligação também com o fórum ambiental que teve em Itaberaí, com a participação de alguns políticos que podem ser chamados de demagogos nos dois sentidos, pois para mim a fala deles é bem vaga e o fato de eles terem saído eleitos os enquadra no sentido de conquistadores das facções populares, líderes carismáticos. Qual é para você(s) o sentido de demagogo?
...
Esses improvisos são assim estranhos e minha relação tá sendo de continuidade. Abri um parêntese para fazer um conto, mas tudo se encaixa por aqui. A gente vê e estuda as coisas de forma separada, mas tudo se mistura na nossa cabeça. Por sinal acabei de me lembrar (interligando com o assunto saber/achar que sabe) que, antes do banho, eu pensava nas nossas teorias. Todo mundo tem as suas, mesmo uma teoria sobre o que faz à noite a professora de español para chegar na aula tão mal-humorada, né! Aqui neste espaço já foram debatidas algumas teorias, sim. Pretendo prosseguir com isso. Você tem teorias?

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Realmente, tanta coisa boa tem acontecido e não posso reclamar. Mas o tempo e o espaço não colaboram no que me faz mais angustiante.
Quantas coisas eu hoje quis dizer
Mas perto não pude estar
E o tempo quando é curto
Não me vém o que falar
O que eu mais queria era estar
No lugar certo com um bom tempo
Pra eu mesmo descobrir o que me aflinge
O que me saltaria quando começasse a dizer
E na hora que queria escrever não podia. Agora muito eu já esqueci. Eu não sei quais serão as palavras que usarei pra dizer o que estou querendo, por isso eu improviso e acho interessante descobrir meus pensamentos. Às vezes é difícil traduzir. Às vezes não se traduz de propósito. Às vezes a raiva toda de um acaso passa batida por não ter ninguém em quem descontar.
Hoje tive raiva e esfriei, concentrei e requentei, mas ainda assim não contei a ninguém, ou contei. Mas em parte, já bem morno e assim não era raiva, mas um causo.
As coisas passam, dizem que algo fica. Muitas coisas deveriam ser ditas, gritadas, batidas, quebradas.
Tempo e espaço, como são difíceis de entender.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Não sei o que vou escrever aqui, mas acho que tenho que escrever. Talvez pra matar o tempo enquanto não posso estudar pra prova, porque estou discutindo (através do intermediário Sr. Messenger) sobre um trabalho de Estatística Aplicada Às Ciências Sociais a ser apresentado amanhã. Queria estudar pelo menos duas horas, mas vamos ver que que rola. Já escrevi coisas há pouco. Possuo diferentes inspirações. Com certeza há mais inspirações pra se divertir que pra estudar, para futebol que para antropologia, para festa que para ciência política, para amigos que para estatística.
Acabei de me lembrar de duas coisas: das minhas notas nas provas que recebi hoje e de que as cosias vão se ajeitando. As provas não poderiam passar batidas, porque tirei dez na de Ciência Política que era sobre três livros de três autores que alguma hora quero mencionar frases interessantes: O Príncipe - Maclavellus, Leviatã - Tho Hobbes e O Segundo Tratado Sobre Governo - John Locke. Se não m'engano foi o Tho que falou uma coisa superinteressante que vim a reencontrar numa matéria sobre burrice, era mais ou menos assim o que ele disse: O homem sempre se acha mais inteligente do que realmente é, pois vê sua própria capacidade de perto e a dos outros de longe, logo acha também os outros menos capacitados que realmente o são.' Não vou falar sobre os humildes depressivos que se acham um lixo, mas na reportagem sobre burrice, falava que a burrice é a força negativa mais forte do mundo, eu acreditei. Todo mundo tem um pouco de burrice e sempre mais do que pensa ter', atos impensados causam trabalhos mal feitos, desperdício, gravidez indesejada, ematomas, etc.
Bom, o critério da professora foi muito vago, pois acho que não merecia dez, portanto vou esconder aquela prova pra não correr nenhum risco. Mas a professora quem me deu esta nota também não merece muita coisa por falar em média 300 né's (dados estatísticamente comprovados) por aula além de usar com freqüência os vícios de liguagem: "Justamente" e "ele vai dizer". Então né é justamente isso né que ele vai dizer né que... Acho que vírgulas não precisam ser sinalisadas na fala. Eu não sabia bem o que queriam as perguntas e embromei em algumas respostas, mas tudo ótimo, é muito bom tirar dez e agora vou querer levar este dez pro meu histórico.
Em antropologia foi "9,5 (nove e meio)" como a professora mesmo escreveu. A soma total dava onze e a soma das notas das questões dava dez. Conversei com a professora e fiquei satisfeito com o nove e meio apesar do erro na soma, afinal, proporcionalmente eu saí no lucro, hehe.
Então apesar de não estar estudando agora e de não ter estudado como deveria estou me saindo bem. É por isso que eu digo que as coisas vão se ajeitando, para isso o tempo é aliado. Mas quando se trata de estar perto de quem se ama, é inimigo, pois este tempo é sempre mais curto do que desejamos, afinal há bem mais inspiração pra calor humano do que para estudar sociologia.
O tempo qu'eu queria matar já morreu. Este foi mais um post improvisado como todos, alguém não vai se divertir com isso e eu não sei se minhas improvisações vão sair engraçadinhas, mas escrever é bom e, no meu caso, necessário.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

A tangerina

Johnny estava vendo um filme, mas não prestava muita atenção. Até cochilava. Acordou no outro dia com dor nas costas por ter passado a noite no sofá e do filme só se lembrava da cena de uma garota mulata de lábios carnudos e dentes brancos chupando uma tangerina. Ficou então com uma vontade louca de comer tangerina, aquela fruta de nome exótico que nunca havia experimentado. Depois da aula então decidiu passar num supermercado. Porém no supermercado não havia tangerina. Johnny então saiu durante toda a semana a procurar nas frutarias, mercearias e demais bodegas a tal fruta. Porém não encontrou.
Pesquisou então na internet como era um pé de tangerina e passou a observar os quintais alheios por onde passava. Mas logo descobriu que faltavam ainda alguns meses para a época em que as tangerineiras dariam frutos.
Johnny pensou em comprar uma muda e cultivar em seu quintal, mas para sua infelicidade o vendedor disse que não trabalhava com a espécie porque o clima da região não era propício.
Como não se agüentava de curiosidade e vontade, Johnny tomou uma atitude drástica: encomendou pela internet uma dúzia de tangerinas.
Sessenta e seis dias depois e com $44 a menos no bolso ($12 das tangerinas e $32 do frete) as tangerinas chegaram numa caixa superprotegida já bastante moles, alaranjadas e algumas rachadas. Porém mesmo assim Johnny se fartou delas.
Ao terminar o banquete sentiu um vazio e uma estranha sensação de que já havia experimentado aquele sabor antes, foi quando leu em letras miúdas a nota fiscal que acompanhava as frutas na caixa: "12 mexiricas". Ficou revoltadíssimo! Como puderam cometer tamanha sacanagem enviando mexiricas ao invés de tangerinas. Ligou então para a distribuidora cuspindo enquanto fazia sua queixa. Mas desligou o telefone sem graça e completamente frustrado. Afinal o atendente lhe abrira os olhos lhe contara a verdade cruel: tangerina e mexirica eram uma fruta só! Olhou para o quintal do vizinho e viu que no chão ao redor de uma árvore fina de médio porte haviam várias esferas alaranjadas apodrescendo. Lembrou-se então dos $44, do vendedor ignorante, das informações incompletas da internet e das semanas passando vontade, como não percebera a semelhança da fruta entre os dentes brancos da mulata de lábios carnudos!
Deitou-se então enquanto passava um filme na tv. Acordou no outro dia com uma tremenda dor nas costas por ter passado a noite no sofá e do filme só se lembrava de uma cena: uma loura de olhos verdes e cabelo liso se deliciando com uma fruta que chamara bergamota.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Queria mudar algo na configuração, mas as idéias fosfluorescentes não deixaram eu me concentrar em outra coisa se não a frenesi. Quem poderia me dizer o significado do adjetivo "cara de pau" e porque me chamaram assim? E porque já me chamaram de mentiroso e viadinho? Não sei também porque me chamam de feio e bonito, sorridente e sério demais. Quem me conhece afinal? Eu? Não.
Computador, lâmpada, tv e dvd todos ligados ao mesmo tempo. O computador trabalhando o mínimo possível com sua tremenda paciência em ligar e maior ainda em abrir. Escrever e ler usando caneta, lapiseira, celular, aurélio, teclado. Relógio. Quais as palavras eu preciso saber pra dizer o que quero? E o que preciso entender pra conseguir escrever? Meu cabelo tá molhado de suor e a casa tá toda suja. Eu não queria lavar a cabeça, o champu tá lá em Itaberaí. Talvez a música esteja impredindo de concentrar-me bem. E eu tava lendo umas dicas que vêm no bloco de fichário da tilibra (não agora, mas há uns dias), eu gostaria de comentar todas as vinte maneiras de não me lembro o quê. Só sei que constava pra ir anotando todas as idéias, mas Einsten disse que só teve uma grande idéia, ou seja 100% inspiração e Tomas Edison disse que tinha 90% de transpiração e centenas (ou milhares, vai saber) de tentativas frustradas. Eu anotei que tinha que ter culinária, boas maneiras, economia, sei lá mais o quê pra ser ensinado na escola no lugar de física quântica ou o modelo atômico de Bohr (ou Borh) - Dois exemplos infundados, depois eu escrevo detalhadamente sobre isso com exemplos melhores. Anotei que não precisa se machucar enquanto escreve e não me lembro exatamente no que estava pensando. Anotei uma frase de efeito: "O infinito pra mim é o que meus olhos alcançam." e sei o que eu quis dizer e eu nem acho que o mundo seja infinito, mas claro, não consigo ver o fim e do livro de Maclavellus o que melhor eu tirei foi que "Um arqueiro, conhecendo seu equipamento, sabe que precisa mirar mais alto para alcançar um alvo distante". Anotei também: "A primeira impressão é a que fica, afinal eu nem te conheço e não vou conhecer a maioria." As coisas são e não são assim. Anotei também que queria falar sobre meus rituais. E tem também uma coisa superinteressante: "Como pode a semana ter passado tão rápido se eu nem me lembro o final de semana passado?" E o pior é que escrevi isso semana passada e nem deu tempo heim! E olhem essa: "Goiás tem várias coisas boas e pequi definitivamente não é uma delas!" Um assunto óbvio d'eu achar que Goiás não devia ser marcado por esta fruta tosca q'eu nunca comi e mesmo assim eu detesto. "Religião" - foi uma das anotações e acho que não me lembro exatamente, ou lembro, mas são tantas coisas (e isso não daria um, mas vários posts). Anotei que há uma ligação do meu humor com o meu desempenho nas aulas de guitarra. E depois acrescentei que há ligação do humor também com o clima. Entre estas duas anotações sobre o humor me perguntei: "O que vale é a intenção?" Anotei também que queria falar sobre o fato de eu quase nunca pensar nas letras, que às vezes ouço um verso interessante e que isso me leva a ler a música toda e queria falar também sobre a música pop. O que não estava anotado era que eu queria falar sobre a crítica músical dos leigos. E anotei também (anotações que foram feitas no celular) uma frase do texto do Durkheim (mas a frase não é dele e eu não vou voltar no texto pra saber quem realmente a proferiu) que tava lendo mais cedo: "Nos tempos difíceis, quando os pensamentos dos homens eram habitualmente sombrios, eles recorriam às excitações físicas da religião, assim como agora se refugiam no vinho.". E para finalisar escrevi que estou cansado dos mesmos elogios.
Bom, nestas duas últimas semanas milhares de coisas quiseram ser postadas aqui e cada uma destas anotações dariam um post diferente e quem sabe algumas vão, eu deiva então postar todos os dias, acho que não vou fazer isso, mas talvez seja uma questão de costume. Se bem que já me acostumei com horas na faculdade, no ônibus, na guitarra, na cama, nas aulas.
etc.

domingo, 12 de outubro de 2008

Não estava bem nos planos postar novamente hoje, mas os comentários me instigaram.
Ótima consideração do Neto sobre o dia do senhor no comentário do post anterior (leia quem puder).
A respeito dos "amplexos" (eu adoro eles) foi o Lucas Gabriel que me introduziu este termo, que também uso por achar chique e também, às vezes, pra diversificar, haha, muito bom! Existe também um termo que designa o diálogo de um escritor com o leitor, não é mesmo?(Já vou colocar esta nota aqui: "não é mesmo" foi o que eu encontrei pra substituir o "né", hehehehehe. O "né" faz alusão à minha professora de Ciência Política, putz amanhã tenho prova, boa sorte pra mim.). Então se alguém souber o termo que me referi àcima, queira dizê-lo (prosseguindo o diálogo).
A respeito ao esclarescimento sobre "findessemana" feito pela Naiá: achei maravilhoso! O Gessinger usa muitas coisas que ele lê, claro e também pode ser um uso óbvio (por falta de palavra melhor). E em relação ao texto que sugeri à Naiá que enviasse ao O Popular : http://idiossincrasiasgerais.blogspot.com/2008/10/ceticismo-incoerente_11.html se eles não publicarem é porque ficou grande, mas prefiro acreditar que vão publicar e cortarão alguma parte ser for preciso. Então quem assina o jornal fiquem ligados, por favor. Mas se por ironia do destino não acontecer a publicação é por algum motivo que eu não saberia explicar, pois quem ler entenderá.
Muito bom este diálogo, estou felicitado ainda, mas vamos então a mais assuntos...
Anotei nas costas de um dos papéis das aulas de inglês alguns assuntos que queria dizer.
Creio que no futuro surgirão postagens pequenas através do hábito, isso vai ajudar quem não tem paciência pra ler grandes besteiras. Mas eu não defendo as pequenas besteiras, simplesmente porque não me instigam, pois preciso de muitas besteiras pra fazer um comentário ainda mais besta. O que acham disso? O sentido de besteiras é variável aqui.
Tinha mesmo que falar sobre o título, porque gostei muito. "Pensamentos Improvisados" foi uma coisa que surgiu como os grandes nomes que surgem de mim: em menos de cinco segundos de reflexão, pois uma idéia surgida neste tempo só pode ser muito boa. Já refleti sobre outros títulos e sobre outras idéias, mas a reflexão demorada de um título ou de uma idéia só acontece porque não há nada perfeito a instigar o espírito, aí então a gente fica tentando se aproximar ao máximo da perfeição, mas até ela nunca chegará!
Outra coisa é o meu nick adolescente com que estou assinando minhas mensagens. Eu tenho a identificação com ele porque não encontrei outro, logo não cheguei à perfeição, pois refleti em busca de outros possíveis nicks. Então vou parar de usá-lo por causa disso. E tem um outro nome que acho que vamos parar de usar, mas isso não vem ao caso, pelo menos agora, ainda. Metálico se liga ao meu apelido da camiseta de oitava série (que não foi nono ano) "sorrizo metálico" e também porque me lembra o Rock'n'Roll. Eu não poria metaleiro porque eu sou bem light no rock (e isso é outra boa discussão). E pra concluir, de fato ninguém botou em mim algum apelido que pegasse até hoje. Então creio que num futuro próximo vou estar assinando com meu nome mesmo, que eu gosto muito e que diz perfeitamente quem sou.
Obrigado a todos, isso está me saindo muito legal!

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Segunda postagem

Relendo agora o post anterior vi que ficaram muitas frases jogadas e talvez ruins de entender. Faltou talvez a divisão de parágrafos ou um cadenciamento melhor dos assuntos que foram jogados assim mesmo. Não creio que este post vai ser diferente. Esta semana eu quis várias vezes fazer um segundo post antes de hoje, mas quis esperar que mais gente descobrisse o endereço e peço desde já que quem apareceu por aqui e leu alguma coisa, que comente pra deixar sua marca e pra eu saber que apareceu (e pra dar um ibope também, né!).
Vamos então às notas:
1: Semana passada tá entre aspas, porque aquele dia era domingo, né! E eu, particularmente, acho uma besteira o domingo ser o primeiro dia da semana, tá na cara que é o último, né! Se domingo pra igreja é o dia do senhor e o senhor descansou no 7º dia, obviamente o domingo é o último dia da semana, né ora bolas! Que então trocassem o dia do senhor pro sábado aí então estudaríamos no domingo e folgaríamos na sexta né! Eu não sou criacionista, mas isso é uma outra discussão e concluindo o assunto eu poderia dizer "Foi através do 'estou com sorte' que eu entrei no site da Los Hermanos esta semana. Pronto.
As coisas estão saindo mais pobres que eu imaginava, mas vamos prosseguir...
2: Essa coisa de escrever findessemana tudo junto foi o Gessinger que inventou e eu gostei, findessemana podia ser uma palavra só, né! Tipo Weekend. Acho que o Gessinger escreve findesemana, mas tudo bem vou continuar com os dois ésses.
Essas referências todas são também pra mostrar como eu sou fã e com o tempo vou me conhecendo como pessoa e como blogueiro.
Acho que o post anterior deu a entender que eu era fã de carteirinha da Los Hermanos, mas na verdade eu não sei nenhuma letra deles (Anna Júlia não conta, claro).
3: O João Lucas ligou lá em casa e perguntou se eu tava lá aí minha mãe falou que eu não tava e eu dei corda pra ela. Aí ela falou que eu nem ia pra Itaberaí esse findessemana. Então o Jão perocupado ligou pra Isabela, pro Neto, pra Ju e pro Danilo. Preocupou o pessoal como o Neto exemplificou no comentário dele, mas no fim das contas deu tudo certo, eu não fui raptado e saqueado, tampouco estuprado.
Pensei em esquematizar este post, dividir as notas em postagens diferentes, mas achei melhor não. Quem não tiver paciência não leia, isso é mais pra mim que para outras pessoas, mas é mais pra outras pessoas que pra mim. Não entendi muito bem isso como não me entendo muito bem e este blog é pra ajudar a me'ntender melhor.
4: Acho que o que eu queria dizer sobre a AABB é que é um ambiente semelhante ao boteco "Queiroz", gosto (ou desgosto) igualmente dos dois, por serem lugares frequentados majoritáriamente pela burguesia da cidadezinha denominada Taberas City. Tenho muito a dizer sobre meus tipos prediletos de estabelecimentos, mas não incluirei neste contexto porque é um assunto que gosto muito e não senti a inspiração desejada.
5: "A tua piscina está cheia de ratos" frase da música que Lucas denominou em uma ocasião de "Piscinas" seguindo a linha do Fágner, ex: "Canteiros", hahahahahaha. "Toca Piscinas aí!" (O Tempo Não Pára).
6: FA Premier Ligue (não sei se escrevi certo) é a primeiríssima divisão do Futebol inglês, que é o tido como o campeonato de futebol "mais mais" do mundo.
O candidato ruim ganhou do péssimo por 93 votos e ficamos sabendo minutos antes d'eu entrar no ônibus. Eu dormi e quando acordei decidi que ia ficar acordado até chegar em Inhumas, estava imaginando barulho de foguetes (deve ter sido trauma), mas acho que era alguma coisa no ônibus. A primeira cidade que vi foi Goiânia, então foi bom, porque o trânsito tava cheio e achei que ia demorar muito pra chegar.
Provavelmente um dia começarei a revisar as postagem corrigindo as incoerências, não jogo no Word porque gosto desta fonte. Talvez apareçam aqui músicas, vídeos e fotos também, mas vamos ver que que rola. Estou ansiando atingir mais alguns alvos para possíveis comentaristas assíduos, hehe. Postarei conforme der na telha.
Obrigado e amplexos a todos!





Parte dois (postada depois)


Duas ilustrações:






domingo, 5 de outubro de 2008

Só para iniciados

O título é uma alusão a uma música dos EngHaw. Eu sou um iniciado no sentido blogueiro da coisa. Realizei a criação deste blog da maneira mais rápida e simples possível, o requinte vem com o tempo. Vou usar o "Blogger" por quanto achar conveniente. Digitei blogspot no google e cliquei em "estou com sorte", então já caiu onde eu queria e imaginava que caísse. Foi através do "estou com sorte" que eu entrei no site da "Los Hermanos" "semana passada"¹. Há um tempo atrás eu me fascinei pela banda dos arranjos "MPBezados". E também na mesma linha seguiu-se aparticipação do Camelo no Acústico eMiTiVi. E faz pouco tempo que eu descobri este recurso de "estou com sorte", já precisei de coisas assim há muito. (To ouvindo Los Hermanos agora, de boa, mas os foguetes lá fora atrapalham a minha concentração). Este primeiro post reflete o título do blog e por isso acho que não precisa ser dividido em parágrafos, porque o pensamento não é, né. Complementando um assunto citado ácima: criei o blog com os mínimos cliques possíveis. Bom, o objetivo assuntal desse post é falar sobre o meu findessemana². Meu fimdessemana começou na sexta 11:50h quando saí da aula correndo e, ao mesmo tempo, decidindo o que ia fazer. Decidi por comer qualquer coisa na rodoviária porque tinha lanchado (comer antes do almoço é raro pra mim) e porque não sabia o horário dos ônibus. Cheguei na rodoviária 12:35h e o ônibus das 13h estava lotado. Comi um salgado queimado e não quis mais nada, peguei o ônibus das duas, que demorou o tempo esperado, mas cheguei em casa 16 e trinta e poucos. Fui em alguns lugares com mamãe. Depois houve um trote³ que deixou todo mundo preoculpado. Noite chuvosa de conversas interessantes. O sábado foi um dia cheio. Tou cansado. Fui acordado pelo Jão, essas coisas sempre deixam a gente de mau humor. Fomos à AABB4 (não tem como usar o recurso subscrito aqui, então as próximas notas vão vir assim, como versículos¹²³456)onde tomei banho de piscina e joguei futebol, duas coisas que esgotam o peão. Em relação a piscinas5 não sou um bom nadador e nadar é uma coisa que me cansa, talvez mais que os outros. Em relação ao futebol começamos com cu de boi (ou anus de bovino), depois chegou uma turminha do barulho que desafiou eu, meus amigos e as crianças que estavam com a gente a pleiar (verbo to play) no society (sossaiti) ali. Não ganhamos porque o destino quis assim (ou porque ninguém precisava dormir triste). Mas "nós éramos bons, a bola que tava murcha", hehehehehehe. Empatamos com os caras que pensavam que estavam jogando na "FA Premier Ligue"6. À noite fomos pra praça conversar nada e esperar o tempo. Na madrugada viemos pra minha casa assistir o dvd da Los Hermanos que eu baixei influenciado pela semana passada: entrei no site - li umas coisas, fui no youtube - vi uns vídeos, baixei o show. E depois botei um filme pra ninguém precisar ir embora. No domingo de eleições eu acordei 9h e fiquei refletindo na cama, levantei, fui conversar um pouco com o Élcio, depois fui votar. Almocei na casa da vovó e namorei nos minutos restantes em que foi possível. Os foguetes estão estourando, mas não sei quem ganhou, acho que o pessoal (chato) daqui de casa já sabe e acho que o candidato ruim que eles estão apoiando ganhou do candidato péssimo que tava concorrendo contra ele. O findessemana ainda não acabou, acho que porque eu estou intertido aqui digitando. Mas o post tá acabando aqui porque eu não me recordo os detalhes que eu queria dizer, vou ligar pra minha mãe me buscar e pegarei o primeiro ônibus que vier. As notas ficam para o próximo post. Obrigado a todos que chegaram até aqui, mas como (propositalmente) não vou divulgar isso objetivamente para quem talvez tivesse o interesse de ler, não sei se alguém vai descobrir o endereço e entrar aqui por acaso. E acho que se você digitar "Pensamentos Improvisados" no google e clicar em "estou com sorte" não vai cair nesta página. Para terminar vou contar pra você(s) que sexta-feira eu tomei vacina contra rubéola lá na faculdade. Legal, né! Não precisei ir a lugar algum. Ah, e tenho que dizer também que neste fimdessemana eu renunciei aos estudos para viver um pouco, vamos ver o que vai acontecer com o meu desempenho acadêmico por causa disso. Estas escrituras não vão ser revistas e nem corrigidas, então se você achou aí algum erro poste no comentário para que, se mais alguém ler, ver que eu errei, porque eu também não vou corrigir, porque se não ia desmerecer a correção do comentário, né. Será que ficou grande?..